sábado, 28 de janeiro de 2012

Futilidades e necessidades.

Assisti há um tempo "Um dia". Não foi o melhor filme que eu já assisti, mas ele tem aquela parte azeda e oca que me faz não tirar mais um filme da cabeça..., assim como "Água para elefantes", que me fez torcer para o elefante, do começo ao fim.
"- Dexter, eu te amo muito. Muito, muito, e provavelmente sempre amarei. Só que eu não gosto mais de você. Sinto muito." (do filme "Um Dia"). Meu, eu também ia sentir.
No meio do caminho sempre tem umas futilidades...
Estou usando as bases: ColorStay da Revlon, Accord Parfait da L´ORÉAL e Instant Age Rewind da Maybelline.
A ColorStay é bem sequinha e cobre legal as imperfeições, a única coisa inusitada é o cheiro forte de álcool, a Accord Parfait tem uma cobertura boa e nem precisa usar pó, uma das melhores que eu usei, a da MAC é ótima também, mas promove umas espinhas..., e a Instant Age...é básica..., cobertura média pra fraca, mas tá valendo.
Alguém já experimentou bala de colágeno? BLERGHT! Não experimenta. O negócio vai enjoando com o tempo que dá até náusea do cheiro.
Post de futilidades...aff...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Eu não preciso de Lexapro, eu preciso de coragem.

Respirar anda difícil...
Saber o que precisa ser feito, às vezes amedronta muito mais do que não saber.
Já está tudo decidido. Pela primeira vez na vida eu enxergo tudo o que eu não posso mais carregar... Não que levar Vygotsky e Leontiev nas costas ultimamente esteja sendo muito fácil, mas eu aceitei o desafio e preciso terminá-lo. O problema está nas coisas que eu não aceito.
Eu sempre soube que existiam várias coisas na vida com as quais a gente precisa conviver e que não aceita e que pra isso só existem duas opções: resignação ou indignação. A gente vive se resignando, essa é a verdade..., mas eu estou cansada demais para continuar quieta...
Já calculei todos os riscos e todas as perdas, mas eu sei que no fim as coisas não saem nada parecidas com o que foi planejado, porque a vida é assim, ela não pode muito bem ser planejada. Há os imprevistos, há as pessoas, há os sentimentos, há o que eu não sei...
Eu preciso de coragem para me levantar e falar, porque não aguento mais ficar sentada e calar a boca.