"Como se ela não tivesse suportado sentir o que sentira,
desviou subitamente o rosto e olhou uma árvore. Seu coração não bateu no peito,
o coração batia oco entre o estômago e os intestinos.". (Clarice Lispector)
Nesse momento é como se eu não suportasse sentir o que eu sinto...é como se eu fosse explodir, porque só isso me daria o alívio que eu preciso...
"Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras.
Sou irritável e firo facilmente.
Também sou muito calmo e perdoo logo.
Não esqueço nunca.
Mas há poucas coisas de que eu me lembre." (Clarice Lispector)
Porque eu sou o próprio paradoxo...e continuo sem feridas (só que não).
Nenhum comentário:
Postar um comentário